O ex-deputado federal Chico Alencar postou em seu Twitter a informação de que teria sido convidado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) para integrar a Comissão de Paz e Justiça em Roma. O ex-parlamentar faz parte do PSOL, Partido Socialista e Liberdade, um partido de extrema-esquerda que defende publicamente pautas como a legalização do aborto no Brasil, o “casamento” entre homossexuais, a legalização das drogas e a adoção do Socialismo como modelo econômico e social.
A decisão da CNBB mostra, antes de tudo, a completa apostasia da alta hierarquia brasileira. A indicação de um psolista, integrante de um partido defensor da legalização do assassinato intra-uterino (aborto), para uma Comissão de Justiça e Paz é um escárnio com a população católica. Uma traição das autoridades eclesiásticas e a evidência de sua aderência à heresia modernista (que tomou conta do clero com o Concílio Vaticano II).
Como pode um sujeito de um partido opositor à família e à vida ser convidado pela CNBB para tal posto? A lei natural está sendo rasgada ao meio por aqueles que deveriam a defender.
Segundo a Folha de São Paulo, Chico Alencar defende, contra a Igreja Católica, ampliar a legalização do aborto e a união civil gay, veja:
Para o deputado Chico Alencar -católico que defende a união civil de gays e a ampliação da lei do aborto- os assuntos da cidade vão prevalecer. “Enquanto a dengue mata crianças, ela tem muito mais peso do que uma discussão sobre interrupção de gravidez”.
A única saída no meio desta crise na qual passa a Igreja (agora, ainda mais evidente) é o retorno das famílias para a Missa de Sempre (Missa Tridentina) e o abandono do rito novo criado por Paulo VI (rito este problemático que traz prejuízos para a fé). O católico deve resistir aos absurdos cometidos pela hierarquia. Que tristeza.
Confira o link do Twitter onde o ex-parlamentar, defensor do Socialismo (ideologia materialista infalivelmente condenada pela Igreja Católica): https://mobile.twitter.com/50ChicoAlencar/status/1221109676038860800
Eis o deputado, defensor do lobby gay, que a CNBB indicou: